quarta-feira, 9 de maio de 2012

Maravilhas da divisão do trabalho

Via Marginal Revolution. Adam Smith ficaria orgulhoso.

Amazon is so serious about its next big thing that it hired three women to do nothing but try on size 8 shoes for its Web reviews. Full time.

O "next big thing" é o mercado de roupas de luxo. Consta que a Amazon chega ao Brasil em Setembro deste ano; eu estaria muito preocupado se fosse acionista de alguma empresa de varejo na internet.

9 comentários:

Anônimo disse...

Amazon chega esse ano. Tá faltando também concorrente ao Mercado Livre. As taxas são absurdamente altas para vender lá. A Amazon vende usados tb, mas o Ebay seria uma boa aqui.

Drunkeynesian disse...

Eu achava que o eBay era dono do Mercado Livre...

HedgetheEdge disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
HedgetheEdge disse...

"eu estaria muito preocupado se fosse acionista de alguma empresa de varejo na internet."

acho que vc não estaria preocupado: estaria quebrado. B2W -85% 2010 to date

Drunkeynesian disse...

Caminha para cair mais de 100%, como diria o Luis Nassif.

Anônimo disse...

Minha dúvida é a seguinte: a Amazom revoluciona o mercado brasileiro, ou o Brasil estraga a Amazom?
Logística, qualidade da mão-de-obra, entraves fiscais, entraves legais, internet capenga, etc, etc...
Não sei não.
O Submarino e outras por mais merda que sejam, têm conhecimento de como as coisas aqui funcionam.

Drunkeynesian disse...

Torço muito pela primeira possibilidade, mas entendo a reserva. Não seria o primeiro caso de empresas brilhantes lá fora que não se deram bem aqui.

Jorge Browne disse...

As diferenças culturais são realmente grandes, mas a vinda da Amazon deve dar uma boa sacudida nesse mercado. Como consumidor frequente, espero muito que dê certo.

E eles vão bem lá na Europa, "entraves legais" não devem ser problema aqui.

André Egg disse...

Eu estaria preocupado se fosse dono de uma das grandes editoras que não querem ver que o Kindle é um grande negócio.

E estaria feliz se fosse um leitor querendo comprar livros por preços próximos aos pagos pelos leitores norte-americanos.

Também acho que eles vão se dar bem no nosso mercado, quaisquer que sejam as condições que enfrentem. A concorrência tem um nível muito baixo.