 Matthew Lynn escreve na Bloomberg um texto interessante (embora com aquela visão americana que divide o mundo entre vencedores e perdedores) sobre o que emergiu da crise. Para ele, historiadores, hedge funds, a Alemanha, a direita e a frugalidade derrotaram, respectivamente, economistas, banqueiros, a Inglaterra, a esquerda e a extravagância.
Matthew Lynn escreve na Bloomberg um texto interessante (embora com aquela visão americana que divide o mundo entre vencedores e perdedores) sobre o que emergiu da crise. Para ele, historiadores, hedge funds, a Alemanha, a direita e a frugalidade derrotaram, respectivamente, economistas, banqueiros, a Inglaterra, a esquerda e a extravagância.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Vencedores e perdedores da crise
 Matthew Lynn escreve na Bloomberg um texto interessante (embora com aquela visão americana que divide o mundo entre vencedores e perdedores) sobre o que emergiu da crise. Para ele, historiadores, hedge funds, a Alemanha, a direita e a frugalidade derrotaram, respectivamente, economistas, banqueiros, a Inglaterra, a esquerda e a extravagância.
Matthew Lynn escreve na Bloomberg um texto interessante (embora com aquela visão americana que divide o mundo entre vencedores e perdedores) sobre o que emergiu da crise. Para ele, historiadores, hedge funds, a Alemanha, a direita e a frugalidade derrotaram, respectivamente, economistas, banqueiros, a Inglaterra, a esquerda e a extravagância.
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