Há dois jeitos de ler a notícia que o CMN alterou os limites de exposição por instrumento aos quais os fundos de pensão estão sujeitos (a notícia aqui, veja no gráfico abaixo o que mudou). A primeira é que a notícia é positiva, vai incentivar os gestores a procurarem alternativas potencialmente mais lucrativas além de simplesmente aplicar em títulos do Tesouro, cuja rentabilidade caiu muito nos últimos anos (o que também ajudaria no financiamento de projetos da iniciativa privada). A outra, mais cética, é que agora aumenta o leque de possíveis favorecimentos e agrados que os fundos de pensão de estatais, dominados por "companheiros" que entendem tanto de investimento quanto uma garrafa térmica, podem fazer, para muita tristeza dos seus pensionistas. Escolha o seu.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
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