
... ao menos para nações soberanas. É o quer argumenta
Anne Sibert, comentando sobre o caso da Groenlândia (60 mil habitantes), que está caminhando para a independência completa da Dinamarca. Economias pequenas, segundo ela, estão sujeitas a maior volatilidade no produto e no consumo; alguns bens públicos têm custos fixos altos, e, portanto, são inviáveis para uma base contribuinte muito pequena; e países pequenos enfrentam dificuldades para encontrar servidores públicos competentes entre seus habitantes.
Os habitantes da Groenlândia tinham a opção de seguirem sendo ricos dinamarqueses; vão terminar donos de passaportes de uma nação que já vai nascer problemática. Prova de que racionalidade econômica não necessariamente faz companhia à política e nacionalismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário