O interessante é que nada garante que será Bernanke o homem à frente do Fed para implementar essa política. Seu mandato expira em janeiro do ano que vem, e já se fala que ele poderia ser substituído pelo atual diretor do Conselho Econômico Nacional, Larry Summers. Seria divertido ver Summers, famoso por sua arrogância e pouca paciência, no cargo. Ops... divertido se não fosse trágico -- veja, no mesmo link acima, o festival de besteiras que tal gênio já protagonizou. Novamente, o velho problema de não se responder pelos erros passados...
terça-feira, 21 de julho de 2009
Bernanke e a estratégia de saída (dele?)
Ben Bernanke aparece no Wall Street Journal de hoje (coincidindo com seu depoimento semestral ao congresso) com um artigo sobre o que o Fed fará quando a economia se recuperar e os bancos resolverem usar o enorme volume de excesso de reservas (US$ 800 bilhões, atualmente depositados no banco central) para conceder crédito e isso ameaçar pressionar os níveis de preços. Nada de novo -- a garantia de que os juros permanecerão baixos por muito tempo e que serão aumentados quando "as condições permitirem".
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