- 10 previsões realistas para os mercados em 2012.
- As apostas pessimistas com a China começam a render.
- Bill Gross, o Total Return Fund e seu momento sic transit gloria mundi.
- 10 coisas que achávamos que sabíamos sobre economia, por Stephen King, do HSBC.
- Daron Acemoglu, aposta certeira para um futuro Nobel, indica cinco livros sobre desigualdade.
- Dani Rodrik sobre a ocupação das aulas de introdução à economia de Harvard. Parágrafo que vale ser destacado, sobre a graduação em economia:
In our zeal to display the profession’s crown jewels in untarnished form – market efficiency, the invisible hand, comparative advantage – we skip over the real-world complications and nuances, well recognized as they are in the discipline. It is as if introductory physics courses assumed a world without gravity, because everything becomes so much simpler that way.
- Economistas ouvidos pela BBC escolhem os gráficos que definiram 2011.
- Magno Karl, do OrdemLivre, teve a paciência de compilar todas as previsões furadas de Guido Mantega para o crescimento do Brasil neste ano.
- O lado liberal da Suíça: alguns cantões da parte francófona liberaram o cultivo doméstico de maconha, e um estudo do governo concluiu que o download de material para uso pessoal não deve ser criminalizado.
- O guia de economia comportamental para presentes de Natal.
- A piauí deste mês tem dois bons textos: um sobre o Banco PanAmericano e outro sobre Farouk al-Kasim, um imigrante iraquiano que contribuiu enormemente para o tratamento primoroso que a Noruega dá a seu petróleo. O último ainda não está aberto para não-assinantes; na falta dele, vale ler outro perfil feito pelo Financial Times, há dois anos.
- Um tributo a Christopher Hitchens.
- Os livros do ano, pela The Economist.
- Química orgânica aplicada: convertendo açúcar em cocaína e tequila em diamantes.
- O que deveríamos saber sobre o tempo.
- A versão 2011 do Julgamento de Paris, agora com vinhos... chineses!
- 2011 em Lego.
7 comentários:
o cara da Ordem Livre poderia compilar os "acertos" do pessoal do mercado também.
Poderia, claro. O que não amenizaria o problema do Mantega.
o Leonardo Monastério tem um bom contra argumento sobre o ponto do Rodrick.
Enquanto procrastino:
30/08/2010 – Previsão de crescimento do PIB: 5,5%
FOCUS 28/08/2010: 4,5%
09/12/2010 – Previsão de crescimento do PIB: 5%
FOCUS 10/12/2010: 4,5%
09/02/2011 – Previsão de crescimento do PIB: ainda 5% – “um nível alto”
FOCUS 11/02/2011: 4,5%
17/03/2011 – Previsão de crescimento do PIB: 5%
FOCUS 18/03/2011: 4,4%
02/09/2011 – Previsão de crescimento do PIB: entre 4% e 4,5%
FOCUS 02/09/2011: 3,67%
21/09/2011 – Previsão de crescimento do PIB no Brasil: 4,5%. No exterior: 4,7%,
FOCUS 23/09/2011: 3,51%
23/09/2011 – Previsão de crescimento do PIB: 3,8% a 4%
FOCUS 30/09/2011: 3,51%
13/10/2011 – Previsão de crescimento do PIB: 3,5% a 4%
FOCUS 14/10/2011: 3,42%
06/12/2011 – Previsão de crescimento do PIB: 3,2%
FOCUS 09/12/2011: 2,97%
DK, o Mantega é ministro. Imagina se ele fosse mais pesimista que o mercado...
Bem observado, dá até pra fazer a fórmula: previsão do Mantega = previsão do mercado + algo entre 0,5% e 1%.
Excelente ideia. Assim que sair o PIB oficial podemos aprimorar a fórmula e criar um modelo BMHGVP (Butter-Market Hollistic GDP Variation Predictor). Grandes feitos nos esperam!
hahahahahaha... dá pra trabalhar melhor no acrônimo e fazer algo mais sonoro, tipo o tão comentado SAMBA.
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