Compra que o JK garante |
- Traders x economistas.
- Mais de 20 economistas sobre a importância (ou falta de) de dívida na macroeconomia.
- A Letônia está prestes a se juntar ao euro, mesmo com apoio de apenas 22% da população.
- Nota técnica pertinente do IPEA sobre tarifação e financiamento do transporte público.
- Brasília teria custado US$83 bilhões, em dinheiro de hoje, deve ter sido o maior roubo da história do país.
- O (não) rebalanceamento das contas externas na zona do euro.
- Os trabalhos da conferência de aniversário de 100 anos do Fed.
- As famosas Penn World Tables foram atualizadas.
- Os livros mais abandonados no Goodreads.
4 comentários:
Muito bom o material do IPEA.
"deve ter sido o maior roubo da história do país." Isso explica...
Varre, varre, varre, varre vassourinha!
Varre, varre a bandalheira!
Que o povo já 'tá cansado
De sofrer dessa maneira
Jânio Quadros é a esperança desse povo abandonado!
Jânio Quadros é a certeza de um Brasil, moralizado!
Alerta, meu irmão!
Vassoura, conterrâneo!
Vamos vencer com Jânio!
Simon Schwartzman, com vistas aos fatos que antecederam a reeleição de Lula (o caso do mensalão e a íntima ligação dele com o "partido angélico") e também às campanhas eleitorais dos então candidatos, escreveu interessante artigo, apresentado na mesa redonda "Sociedade Brasileira e Poder". Belo Horizonte, UFMG, novembro de 2006.
Simon perguntava "se não havia, afinal, algum mérito na antiga UDN e nos que, ainda hoje, acham que a ética e a moralidade da política devem ser levadas a sério. Minha resposta foi que sim, a ética e a moralidade não só são importantes, mas essenciais para a construção de uma sociedade moderna, que depende da honestidade das pessoas e da legitimidade das instituições."
Pra quem se interessar
“A questão da ética na política”, texto apresentado por Simon:
http://www.schwartzman.org.br/simon/etica.pdf
Simon também recuperou "um texto clássico do antigo Cardernos de Nosso Tempo, de 1954, sobre “o Moralismo e a alienação das classes médias”, que é uma das primeiras tentativas, em nosso meio, de desqualificar a preocupação com a ética em nome da sociologia “realista” dos conflitos de classe."
http://www.schwartzman.org.br/simon/moralismo.htm
Simon Schwartzman esclareceu que "o artigo de 1954 está publicado sem assinatura, como matéria editorial do Cadernos de Nosso Tempo. O artigo tem sido atribuído a Hélio Jaguaribe, que era um dos responsáveis pela revista, mas eu não saberia dizer se foi ele, efetivamente, quem escreveu."
Caríssimo Paulo,
O problema é que a ética é apropriada, na vida pública brasileira, por quem pensa nela como um lego e não como algo inteiriço. Explico: o ex-Gabeira é ético. Aí descobrem que a mulher dele viajava às custas do congresso. Ranolfe Rodrigues é ético. Aí descobrem que ele recebia 20 mil todo mês do governador do seu estado. Joaquim Barbosa é ético, mas aí descobrem que o filho dele trabalhou numa empresa subcontratada por uma das agências do Marcos Valério (e que essa informação corre sob segredo de justiça). Veja (palavra horrível, mas não encontrei outra), não duvido que nenhum desses senhores seja "ético", mas é uma ética self service. Uso o que me serve e não uso o que não me serve. Digo ao sr com todas as letras: ética na política é balela. Quem defende isso está querendo os votos da da coxinhamente injustiçada classe média brasileira. Na política o que vale é pressão. É criar movimentos, encher o saco dos deputados, aporrinhar os senadores, perturbar a presidenta. O resto é o velho e bom udenismo que nos deu uma tentativa de golpe em 55 e um golpe em 64.
Saudações.
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