Remembering that I’ll be dead soon is the most important tool I’ve ever encountered to help me make the big choices in life. Because almost everything — all external expectations, all pride, all fear of embarrassment or failure — these things just fall away in the face of death, leaving only what is truly important.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Steve Jobs, 1955-2011
O time daqui de baixo perdeu um dos grandes.
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2 comentários:
E acho que deu para perceber o que era importante para ele. Não uso Mac. Mas tenho um iPhone.Cero que não conhecemos por dentro como funciona a Maçã. Mas alguma coisa dá pra saber. Ou intuir. O cabra sabia fazer as coisas. Era cuidadoso e detalhista. E rigoroso. Vai ser difícil de substituir. Certamente existem outros tão rigorosos, detalhistas, cuidadosos e perspicazes. Mas não sei se com os mesmos poderes, com a mesma fatia do negócio.
O medo é algum ..., sei lá quem, lutar e conseguir o poder. Com dinheiro, influência, mandato dos acionistas e aquela grande dose de ganância, de ego, de prepotência e sem a menor capacidade de compreender o "porque" o negócio deu tão certo. E vai tentar lucrar no parafuso, no ciclo rápido de inovação, no marketing idiota.
Alguém que não entenda que fazer bem feito, fazer o máximo possível é o objetivo.
Deve ser a crise que está me deixando de mal humor.
Era um legítimo Empresário na definição schumpeteriana. Como ele são poucos, muito poucos. Vamos ver se a Apple vai continuar inovando, na última vez sem o Jobs deu no que deu.
RIP. Que a terra lhe seja leve.
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