terça-feira, 20 de setembro de 2011

Netflix em queda livre

Parece estar terminando um dos casos de amor mais interessantes dos últimos tempos (nas finanças corporativas, evidentemente): do mercado de ações com a Netflix. A empresa perdeu mais da metade do valor de mercado em um mês, como consequência, em teoria, de uma radical reestruturação de suas atividades (há quem vá dizer que a queda coincide com o anúncio das operações no Brasil e restante da América Latina). Talvez seja um passo para trás para, no futuro, alguns à frente; por enquanto, é uma espetacular destruição de valor.

Mais no Washington Post.


P.S. Quando citei aqui a Netflix como um exemplo de destruição criativa, as ações operavam a US$ 156, máxima histórica. Esse preço beirou os US$ 300 antes do mergulho das últimas semanas. Talvez aquele preço ainda seja espetacular, e estejamos presenciando a correção de mais um de tantos exageros do mercado (início de um estouro da mais recente "bolha" de tecnologia?).

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