Parabéns à equipe que pensou no novo aumento de IOF para "combater a apreciação do real". Os efeitos no dia foram:
1) Os juros longos (isto é, o custo de refinanciamento da dívida pública) subiram 0,3% (parece pouco, mas é bastante relevante para um mercado que opera em incrementos de centésimo de ponto percentual), descolando da tendência de queda de países com juros semelhantes um pouco menos aberrantes (no gráfico, as linhas branca, vermelha, amarela e verde são, respectivamente, Brasil, México, África do Sul e Turquia):
2) O real foi a moeda que perdeu menos contra o dólar no dia (perdeu 0,7% - dólar canadense perdeu 1,5%, dólar australiano 2,1%, dólar neozelandês 1,3%, rand 1,5%...), descolando do índice DXY (esse é o mesmo gráfico de duas postagens atrás, atualizado):
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