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Enquanto o governo brasileiro se prepara para "go nuclear" nas intervenções no câmbio (o papo hoje de manhã é que seu Mantega teria ido à BM&F e que as margens de garantia para operações com derivativos poderiam ser dobradas ou triplicadas), a queda global do dólar parece estar encontrando um fundo, e eu não ficaria surpreso se o próximo movimento fosse uma valorização acentuada da moeda americana (e aí podemos nos preparar para ouvir o tradicional autoelogio, "nossas medidas se provaram eficazes", etc). Se eu estiver correto, a melhor intervenção teria sido esperar a definição do mercado, sem afobações -- e pensar em como atacar o real motivo por trás da impressão que estamos sendo sempre alvos de especuladores em busca de taxas altas de juros - as taxas altas de juros (dããã).
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