quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

As últimas leituras do ano..

... já que semana que vem começam minhas provas e não deve sobrar tempo pra diletantismo:

- McKinsey sobre os efeitos dos juros muitos baixos no mundo na distribuição.

- Stiglitz descendo a lenha na política de subsídio agrícolas dos EUA.

- O último Journal of Economic Perspectives sobre os 100 anos do Fed, com textos de Bernanke, Eichengreen, Feldstein, Sandel...

- Na visão (bem mercantilista) de Dani Rodrik, os verdadeiros heróis da economia global são: Áustria, Canadá, Filipinas, Lesoto e Uruguai.

- Robert Solow sobre crescimento igualitário.

- Teoria dos jogos aplicada a jantares.

- Coletânea de gráficos bacanas sobre as megacidades do mundo.

- Pankaj Mishra dá seus pitacos sobre o arranca-rabo entre Amartya Sen e Jagdish Bhagwati.

- Esporte e crescimento com redistribuição.

- A Irlanda está destruindo projetos residenciais abandonados.

- A América Latina enriqueceu e diminuiu desigualdade, mas o crime nunca foi tão alto.

- Tim Harford sobre renda mínima universal. A Suíça vai votar um pagamento mensal de 2.500 francos para cada adulto.

- O megatorneio de previsões de Philip Tetlock e Dan Gardner.

- Mangabeira Unger no BBC Hardtalk.

- Philip Roth x Bertrand Russell.

- John Gray esculachando Malcolm Gladwell.

- Os muros do mundo no Guardian.

- Já é aquela época do ano, de novo: as listas de melhores livros do ano do New York Times e do Financial Times.

- Os cinco melhores ensaios de George Orwell.

- A viagem de ônibus de 96 horas e 5.800 quilômetros (mesma distância de Nova York a Ocotal, Nicarágua) entre São Paulo e Lima.

- Se os times da NFL fossem para o futebol europeu...

- Forte candidata a foto do ano.

7 comentários:

Anônimo disse...

Eu bem que tento entender o Unger, mas não consigo.
Dantas

Drunkeynesian disse...

Estou me debatendo pra decidir se faço uma matéria com ele no semestre que vem...

Anônimo disse...

Ele deve ser muito bom, mas me lembra o Gilberto Gil falando, não consigo capturar nenhuma idéia. Ele propõe mudanças radicais, mas nunca entra no detalhe da coisa, parece que está escondendo um tesouro intelectual, fica dando voltas. Tentei lê-lo em português e inglês para ver se ele tinha alguma dificuldade linguística...
Dantas

Lucas Iten Teixeira disse...

Sobre a coletânea bacana das megacidades, dois destaques.

1) O gráfico de qtos m² se compra um imovel de luxo com um milhao de dólares sugere a não existencia de bolha imobiliaria em SP. Por isso tenho acreditado mais na questão de micro bolhas em locais isolados, como setor Noroeste de Brasilia, zona sul do RJ, praia da Boa Viagem...

2) Comentário bairrista: falta um estudo de HPE tentando explicar como que São Paulo cresceu tanto no século XX. Das não capitais, só Osaka tem participação similar na população do país. Algo similar de "Pq na Inglaterra, pq no sec XVIII". Não é uma relação simples de café e industria, parece muito mais complexo e um tema muito relevante, pois não aconteceu nada similar no mundo com uma não capital.

Drunkeynesian disse...

Concordo quanto ao mercado imobiliário--o corolário disso é que era MUITO barato há 10 anos, sorte de quem enxergou isso.

Anônimo disse...

Onde posso obter dados sobre o IED no Brasil?

Anônimo disse...

Artigo bom do Rodrick, fiquei matutando como ele se encaixa com o Brasil?

Abraços,