Há pouco mais de um ano, num domingo, milhares de corinthianos em Tóquio (este escriba entre eles) se preparavam para tomar um trem para Yokohama, ver seu time bater o Chelsea e conquistar o Mundial de Clubes. O outro campeão no Japão naquele dia foi Shinzo Abe, eleito novamente primeiro ministro do país com a promessa de tirar o país da estagnação que prevalece desde o estouro das bolhas de ações e imobiliária, em 1990. Na semana seguinte, o índice Nikkei 225 subiu 2%, começando uma impressionante escalada de (até agora) mais de 60%.
O resto do texto está no Estadão.
3 comentários:
O link para o Estadão não funciona!
Arrumado, muito obrigado!
A partir da quarta linha legal o post...
Lamentável a apologia a esse fanatismo por futbol, principlamente por ser alguém que estuda desenvolvimento e deve saber o custo do fanatismo, especialmente no brasil atualmente.
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