O resto do texto está no Estadão.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
A época das previsões
Enquanto os humanos trocam presentes e desejos de que as coisas melhorem no ano que está para começar, economistas, esses seres exóticos, tiram do armário seu estojo de ferramentas e dedicam-se a prever. Quanto vai crescer o PIB, qual vai ser a taxa de câmbio, os juros sobem ou caem, o que vai acontecer com a bolsa, quem vai ganhar as eleições… Para todas essas perguntas há uma resposta, mais ou menos embalada num pacote de método científico e sabedoria acumulada. Afinal de contas, se alguém tem como antecipar o que vai acontecer com variáveis econômicas, ninguém melhor que quem dedica a vida a estudá-las, certo?
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Um comentário:
Olá, Drunk. Feliz 2014! Onde estão os usuais comentaristas, todos de férias?
Seu artigo me lembrou este trecho do "Future Babble":
"In 1984, the Economist asked sixteen people to make ten-year forecasts of economic growth rates, inflation rates, exchange rates, oil prices, and other staples of economic prognostication. Four of the test subjects were former finance ministers, four were chairmen of multinational companies, four were economics students at Oxford University, and four were, to use the English vernacular, London dustmen. A decade later, the Economist reviewed the forecasts and discovered they were, on average, awful. But some were more awful than others: The dustmen tied the corporate chairmen for first place, while the finance ministers came last."
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