Ah, o corporativismo... Ah, o autoelogio... Deve servir para impressionar os estudantes, recém-formados e afins; na vida real, como em quase todas as atividades humanas, o falso glamour vai pelo ralo rapidamente para qualquer um que tenha um mínimo de autocrítica.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
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6 comentários:
Pronto, era tudo o que a gente precisava. Glamourizaram as sardinhas.
Pensando do ponto de vista "tuba", isso é bom: incentiva e contribui para aumentar a população das sardinhas.
Isso me lembra uma piada.
A man in a hot air balloon realised he was lost.
He reduced his altitude and saw a man below.
"Excuse me, but can you help me?
I promised a friend I would meet him an hour ago but
I don't know where I am," he said.
The man below replied: "You are in a hot air balloon
hovering approximately 30 ft above the ground.
You are between 40 and 41 degrees North latitude and
between 56 and 57 degrees West longitude."
To which the balloonist replied:
"You must be a broker." To which the man on the ground said:
"I am, but how did you know?"
The reply came from above: "Everything you told me is
technically correct but I have no idea what to make of your
information, and the fact is I'm still lost.
Frankly, you've not been much help so far."
The man below responded: "You must be a trader."
To which the balloonist replied: "Yes, I am, but how did you know?"
To which the man on the ground said: "You don't know where you
are or where you are going. You have risen to your current position
due to a large quantity of hot air. You made a promise which you have
no idea how to keep and you expect me to solve your problem.
The fact is, you are in exactly the same position you were in
before we met, but now, somehow, it's my fault.
Ah! esse pessoal da propaganda e marketing.
Ainda vai causar estrago por muito tempo.
De novo. Me fez lembrar desse texto do Marcelo Coelho.
Executivos e empresários, a julgar pela literatura à venda nas livrarias de aeroporto, gostam de se imaginar como guerreiros medievais ou arqueiros japoneses. Aparentemente, há sempre lições administrativas a tirar da vida de Confúcio ou de Leonardo da Vinci. Sem dúvida, a arte ninja de liderar reuniões de orçamento ou a técnica de Átila no marketing varejista servem, se não para turbinar o desempenho de um diretor comercial, ao menos para inspirar seus devaneios de grandeza.
Da Folha - Ilustríssima - 29/05/2011 - 08h01
que sem vergonhice.
esse video nos cursinhos vai ser o canto das sereias...
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