Cortesia do BNP Paribas: os termos de troca do Brasil (grosso modo, razão entre o preço do que exportamos e o que importamos) nunca estiveram tão altos. Como consequência, as importações estão explodindo. Como commodities vão subir para sempre, não há nenhum problema à vista.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
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5 comentários:
vc foi irônico?
Olha a galera da CEPAL remoendo-se na tumba, seja ironia ou não.
Para ignorantes como eu faz falta alguma informação esclarecedora.
Por exemplo o primeiro gráfico. Diz você:
"...razão entre o preço do que exportamos e o que importamos"
Presumo que o ponto 100 do gráfico é indicador de que o valor em dinheiro do que importamos é igual ao do que exportamos.
Estar abaixo de 100 quer dizer que exportamos mais do que importamos.
Ou seja, estamos vendo saldo de comércio exterior?
No gráfico está escrito "(Jan`90 = 100)
Mas a linha de Jan de 90 não está em 100
Fico por aqui.
Claro que não... árvores crescem até o ceu... não?
Ticão, acho que a legenda do primeiro gráfico está errada, 100 deve ser em jan/78. 100 é um índice que começa em uma data arbitrária, daí pra frente o índice sobe se o preço das exportações é maior que das importações e cai no caso contrário. Se estiver abaixo de 100, quer dizer que o preço do que exportamos está abaixo do que importamos, com relação ao período em que o índice começou. A leitura é que o valor do que exportamos nunca esteve tão alto, ou seja: se imaginarmos uma economia que exporta produtos agrícolas e exporta eletrônicos, é preciso vender relativamente pouca quantidade de agrícolas para comprar um eletrônico.
Quanto à CEPAL, é isso, mesmo. Chegou o ponto em que está bem quem exporta produtos primários, até os EUA estão melhorando o saldo comercial em função disso. Resta saber quanto vai durar e qual a consequência disso pro país.
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