Desse ótimo relatório do Credit Suisse, que revisita a situação da dívida externa no Brasil (clique para aumentar). Acho que, dada essa conjuntura, a grande questão é: a que taxa de câmbio o banco central começa a entregar reservas para o setor privado honrar os compromissos no exterior?
terça-feira, 7 de maio de 2013
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11 comentários:
É essencialmente privada, me pergunto quantos fizeram hedge...
Essa é outra pergunta de milhões de dólares... Mas dá uma olhada no pdf, muito disso é intra-companhias.
Dívida externa crescendo, déficit em transações correntes se elevando, inflação alta, acho que já vi esse filme...
Ué, Lulinha não tinha acabado com a dívida externa, companheiros?
Maior parte é privada, não pública. E dívida externa líquida (bruta - reservas) ainda é negativa.
É mesmo DK! Como resultado, a dívida externa via empréstimos intercompanhias aumentou de US$ 27 bilhões (2,5% do PIB) em 2006 para US$ 136 bilhões (6,0% do PIB) em março de 2013
Mas ainda assim: "O aumento desses empréstimos nos últimos anos foi mais expressivo nas operações realizadas por filiais de matrizes brasileiras", ou seja, se o câmbio desvalorizar o pobrema é grande dotô...
Caros
Se puderem responder.
A forte expansão (bancos e empresas e incluído em ambos o setor público) foi destinada a investimento?
Se foi, como explicar a os números da produção industrial? Itaú e Credit Suisse previam para março 1,3% e O Bradesco 1,7%. Deu 0,7% em Março.
Essa expansão está financiando exatamente o quê?
Abs
Boa pergunta, não sei bem a resposta, precisaria olhar direito as aberturas.
Segundo o relatório, o grosso desse crescimento entre 2009-13 foi para os bancos, cujo endividamento cresceu mais de 120%...
Governo e BC estáveis, "outros setores" crescendo uns 60%.
O que, até onde entendo, só mantém o mistério.
Os bancos médios viviam disso, mas até onde sei quase sempre faziam o hedge e transformavam o custo em % CDI.
a comparação internacional está malfeita para dedéu. Vários números errados...
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