- UBS sobre o comportamento dos mercados de ações em períodos de fortalecimento do dólar.
- Duas versões da Lei de Goodhart.
- 200 anos de energia nos EUA em quatro gráficos.
- Lawrence Summers resenha o livro de Mark Blythe sobre austeridade.
- Olivier Blanchard e as três velocidades de recuperação da economia mundial.
- O que precisa ser lido sobre a polêmica do erro de cálculo em um trabalho de Reinhart & Rogoff.
- Os vários valores do euro.
- Entrevista da Folha com Marcos Lisboa.
- Edward Glaeser sobre a resiliência de cidades após ataques terroristas.
- Novo paper sobre o efeito de especulação nos preços de commodities.
- TIM x Helen Joyce (a correspondente da The Economist no Brasil).
- Fundamental Units, exposição com fotos em altíssima definição das moedas de menor denominação de 166 países.
- Longa entrevista do Guardian com Jeremy Grantham.
- Se os líderes europeus fossem personagens de The Wire...
- Os "metallectuals", estudiosos e grandes respeitadores do metal.
- A apresentação de vendas do Facebook, em 2004.
- Como impostos ajudaram a mudar a cara do jazz nos anos 1940.
- Como mudou a venda de música ao longo do tempo.
- Um projeto para desenhar todos (!!!) os prédios de Nova York.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Leituras da Semana
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8 comentários:
O pessoal não tem pegado muito leve com Reinhart-Rogoff?
Segundo a crítica, foram três "erros" totalmente viesados a seu favor. Por que ninguém cogita a hipótese de má fé mesmo?
Acho que tem um pouco de corporativismo, e também de ser impossível provar que foi má fé. Mas tem bastante gente batendo, principalmente entre os jornalistas e heterodoxos.
O Taleb disse no twitter It is very foolish to go after Rogoff alone when about ALL econometrics papers don't replicate. Ou seja, ninguém quer abrir a caixa de Pandora, o popular em jogo de Saci não tem canelada...
"Por que ninguém cogita a hipótese de má fé mesmo?"
vc está cogitando, mas dado que se trata de algo improvável ( que não se pode provar...) cai na leviandade.
;^/
A leviandade foi deles em declarar aos quatro ventos que a dívida causa baixo crescimento baseado naqueles cálculos.
Com tantos erros e cherry-picking, se fossem outros economistas, especialmente heterodoxos, que não os gloriosos e muito mainstream Reinhart e Rogoff a casa tinha caído em cima, pegado fogo e ainda jogariam sal nas cinzas...
iconoclastas: "vc está cogitando, mas dado que se trata de algo improvável ( que não se pode provar...) cai na leviandade"
Ok, por que ninguém RELEVANTE cogita?
Tudo bem Não seria uma acusação vazia. Está diretamente relacionada aos limites entre o que a academia aceita como erro e o que rejeita como má fé.
Do jeito que está, parece que estão jogando pra baixo do tapete. E que o erro foi descoberto mais pela falta de noção de um estudante em levar a sério o princípio de replicação do que pela busca da seriedade na pesquisa.
...levantar suspeitas sobre o carater dos autores, para que?
Para mostrar que nao e apenas o PK que pega os números que lhe convém e os explora como lhe apraz?
Em nível blogal parece fazer sentido...mas só.
Soa mais útil deixar claro que , independente do currículo de quem realiza , essas pesquisas precisam passar por um escrutínio antes de balizarem práticas, que e o que de fato esta a ocorrer.
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"Se, se, se..."
Da-lhe Jorjao!!!
"Se, se, se..."
Da-lhe Jorjao!!!
Tá valendo! É o "se" que garante toda a estrutura da macroeconomia atual :) :)
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