quarta-feira, 3 de abril de 2013

Leituras da Semana

Cuidado com o tomate
- Entrevista com André Esteves no Estado.

- Jim O'Neill sobre sua aposentadoria.

- O melhor livro sobre a crise recente? Resenha entusiasmada de Roger B. Myerson (Nobel 2007) de The Bankers' New Clothes.

- Olivier Blanchard e cinco lições da crise para economistas.

- Barry Eichengreen sobre Chipre e União Europeia.

- Os possíveis sucessores de Ben Bernanke.

- Curso novo da Marginal Revolution University sobre a economia do México.

- O país mais afetado pela Grande Depressão (não foram os EUA).

- Edward Chancellor sobre o Japão recente.

- Charles Gave sobre o poder dos governos e supressão de livres mercados.

- Uma cantina contra a "bolha" nos preços do tomate em São Paulo, que, claro, é culpa do governo. Como agir nesses tempos.

- John Kay relembrando Jane Jacobs.

- Salários de professores na OCDE. Alguém já cruzou isso com os resultados nos testes padronizados?

- O mapa dos EUA redesenhado pelo movimento do papel-moeda.

- Usando SimCity para melhorar o trânsito de São Paulo.

- Escolhendo destino de férias aleatoriamente (e economizando).

- Os 25 países menos visitados no mundo.

- Os livros de viagem mais influentes da história.

- Entrevista bacana com Ted Gioia, sobre escrever e jazz.

- Os 70 anos de Manfred Eicher, da icônica ECM.

5 comentários:

Anônimo disse...

Bragging rights: já fui no #14 da lista de países menos visitados - Guiné-bissau!

Drunkeynesian disse...

Hipster

Unknown disse...

Drunk, eu comungo do entusiasmo do Roger B. Myerson acerca do livro The Banker new clothes. É fantástico. Aliás eu já havia indicado esta leitura para vc aqui no Blog...acho que umas 3 ou 4 semanas atras.

abs.

Drunkeynesian disse...

Tinha, sim. Preciso botar na lista.

Jorge Browne disse...

Excelente a entrevista do A. Esteves!
Algumas pérolas:
Vejo muitos economistas reclamando da existência do BNDES e discordo. O BNDES é uma qualidade e uma conquista brasileira.
Ouch!

Existem dois mundos: o do investidor de portfólio (financeiro) e do setor real, que é o mais relevante.
Relevante para quem cara-pálida? Desgraçadamente para poucos, muito poucos...

É que nos desacostumamos no Brasil a ter um banco de investimentos que investe.
E por isso eu me desacostumei a ouvir um banqueiro que investe...