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É claro que Mario Torós não sobreviveria à matéria do
Valor de sexta-feira. Ontem ele anunciou sua saída da diretoria de política monetária do Banco Central, por motivos pessoais. Foi reposto por Aldo Luiz Mendes, funcionário de carreira do Banco do Brasil e que presidia a Companhia de Seguros Aliança do Brasil, cargo para o qual foi transferido pelo nosso estimado Ministro da Fazenda. E aqui temos o nosso banco central "independente".
Mais no
Estado.
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