Continuando a contagem de corpos da sexta-feira:
Gazeta Mercantil pode circular hoje pela última vez
A própria Gazeta Mercantil de hoje traz um texto choroso (indicado por uma amiga) sobre o fim de um jornal. Com o velho pensamento de que os tempos estão errados... como se a humanidade tivesse que se adaptar ao modelo "correto" (ler jornal). Como se o excesso de opções para escolha fosse algo intrinsecamente ruim, quando o problema de boa parte da humanidade é, justamente, a absoluta falta de opções.
A coincidência com a General Motors não está só nas iniciais. A Gazeta Mercantil representa o passado. É um empreendimento incapaz de se pagar, além de um mau devedor. Sobreviveu enquanto praticamente não havia competição; com a chegada do Valor Econômico, afundou de vez. A sociedade deve a ela um lugar na história, nada mais. Que dê lugar a novos meios, é assim que deve funcionar o capitalismo.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
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