sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Brasil, The Economist e as indicações contrárias

Quando a The Economist lançou a famosa edição com o Cristo Redentor decolando na capa (14 de novembro de 2009), o Ibovespa estava em 65.000 pontos, vindo de uma espetacular recuperação de mais de 80% nos doze meses anteriores (no mesmo período, o S&P500 havia subido “só” 28%, tendo feito uma nova mínima em março e só então iniciado uma correção). Uma ação da Petrobras (PETR4) valia R$ 37, uma ação da OGX (OGXP3) valia R$ 14 e gente como Jeremy Grantham, o conservador e respeitado estrategista da gigante americana GMO, dizia que ações de mercados emergentes deveriam operar com um prêmio sobre seus pares em países desenvolvidos, para (aqui cito literalmente de uma das cartas trimestrais dele) “celebrar seu crescimento do PIB obviamente superior comparado ao de um mundo desenvolvido envelhecendo”.

O resto do texto está no Estadão.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sempre bom relembrar o, as vezes esquecido, passado recente. Poderia fazer o mesmo comentário sobre o que acontece agora.