sábado, 2 de novembro de 2013

5 lições da queda do Império X para o Brasil

Em 13 de junho de 2008, quando os melhores dias para a bolsa americana antes da crise já haviam passado, a OGX fez a maior oferta inicial da história da Bovespa até então (depois foi superada por Cielo, BB Seguridade e Santander). 6.7 bihões de reais foram levantados, e as ações fecharam o primeiro dia no pregão com mais de 8% de alta. Pouco menos de 2,000 dias depois, a empresa registrou um pedido de recuperação judicial na 5ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. 

O resto do texto está no Estadão.

4 comentários:

Cogito ergo sum disse...

Eis que fomos surpreendidos novamente!!! Ou, convicção demais é dilmisse!!!

Não temos bids a 0,80 mais...

"Cabe, porém, refletir sobre definições de “risco”: é mais arriscado comprar ações generosamente precificadas de uma companhia que ainda não entregou nada ou apostar nas migalhas de sua recuperação judicial, quando todos os fatores negativos estão na mesa? A volatilidade, medida usual, é maior no segundo caso; a probabilidade de grandes perdas irreversíveis, não necessariamente."

Anônimo disse...

Está se falando nos erros do governo, imprensa sobre o caso que são graves, mas no Conselho da concordatária já estiveram nomes de peso nacional e nada se fala sobre o que fizeram para impedir algo, apenas saíram quando o "negócio" já não sustentava.

Eles apoiaram a gestão do Eike todo o momento. Eu até queria ver uma matéria séria discutindo o papel delas no negócio e na propaganda do grupo X.

abraços,

Anônimo disse...

Isso só evidência que o banco público não corre riscos, apenas remete recursos do contribuinte para os escolhidos.

O discurso acerca dos campeões nacionais mudou, mas nós não caímos nessa, certo?

Anônimo disse...

As perdas dos bancos oficiais por estarem cobertas por principalmente um banco privado se ocorrerem até serão pequenas, caso cobrem as garantias dadas. O problema parece ser a exposição em outros negócios do grupo X.

A questão dos membros do CA é um pouco mais complicada por que se a falência for decretada deveríamos cumprindo a lei ter seus bens indisponíveis.

Abraços