O rebaixamento da nota de crédito no Brasil começou em junho do ano passado. Foi quando, após uma forte alta no risco-país, generalizada entre os emergentes de perfil parecido (México, Colômbia, Peru), os demais crédiotos começaram a se recuperar e o risco-Brasil permaneceu significativamente mais alto. Quando o movimento começou, o prêmio do CDS de 5 anos dos quatro países era algo como 170 pontos; hoje, o Brasil segue pagando 170 pontos, enquanto México, Colômbia e Peru pagam, respectivamente, 87, 108 e 113 pontos. O comportamento do CDS brasileiro assemelha-se mais ao da Turquia, que tem uma situação externa muito pior (6% do PIB em déficit de conta corrente, contra menos de 4% do Brasil) e, politicamente, ameaça descambar de vez para o autoritarismo.
O resto do texto está no Estadão.
sexta-feira, 28 de março de 2014
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5 comentários:
Todos os economistas relacionam as medidas economicas do governo com as taxas de inflação. Porque não relacionam com a taxa de desemprego?
Será que não é relevante?
Passamos o período Dilma com uma redução anual de 0,5% do desemprego. E isso, sobre uma situação de quase pleno emprego.
Porque quem critica esta política e que o ideal é fazer o contrário, não diz as consequências de uma eventual mudança?
Não seria o mais correto? Ainda mais em um contexto eleitoral?
Abraços
É impressionante como seu nível de discussão e análise econômica decaiu, virou analista de elevador do Estadão como tantos outros. Bons tempos onde se tratava de economia mundial e brasileira aqui.
Ugh... bom saber que ja houve bons tempos por aqui, mas fiquei curioso para saber o que piorou tanto.
Olá Luciano
Não fui eu quem fiz a critica, mas se é pra ser positivo... gostava muito quando compilava links do que estava de olho, do que alimentava seus pensamentos, como as leituras da semana...
Entendo que esteja estudando e sobre pouco tempo... mas acredito que esteja lendo muito mais...
E se me permitir: no seu blog os textos tinham muito mais humor :)
Não estarias tão Drunk?
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