sexta-feira, 27 de julho de 2012

Leituras da Semana

Enxergar bem é um luxo desnecessário
- As 10 maiores especulações dos últimos três séculos.

- A última carta ao investidor da Greenlight Capital, de David Einhorn.

- Bolhas na ausência de mercados são mais devastadoras, diz Robert Shiller.

- John Kay conta a parábola do boi.

- Oito jovens economistas falam sobre os possíveis rumos da dismal science.

- O mapa do Japão e sua curva de Phillips.

- O fracasso da Europa em fomentar empreendedorismo.

- O que é possível comer com uma renda abaixo da linha da pobreza em 15 países.

- Republicanos, esses socialistas.

- A história de quatro grandes impérios (espanhol, francês, português, britânico) contada como criaturas numa placa de Petri.

- Fui apresentado ao Coursera, um excelente agregador de cursos online de ótimas universidades.

- O aniversário do grande Nelson Mandela foi semana passada, mas vale ver esse vídeo da história da vida dele contada pelas redes sociais.

- Noruega, sempre dando aulas de civilização.

- Ai. Thomas. Friedman.

- O rabugento e exigente Miles Davis ouvindo alguns discos de jazz, e soltando provavelmente um dos maiores elogios que João Gilberto já recebeu: "He could read a newspaper and sound good!"

- É científico: música pop nunca foi tão barulhenta e chata.

- A relação de escritores com dinheiro.

- Porque Nicolas Cage é o maior ator de sua geração.

- O que lê Lisa Simpson.

- A Ernst & Young sobre o impacto socioeconômico da Copa 2014.

- Os inevitáveis links olímpicos: cinco livros sobre a história olímpica de Londres. O Guardian compilou seis previsões do quadro de medalhas (todas com os EUA voltando à frente da China, sem precisar apelar para a contagem de todas as medalhas ao invés de só os ouros). Xavier Sala-i-Martín e The Economist sobre os métodos por trás dessas previsões. Mais uma receita para criar potências olímpicas. O regularmente brilhante Adam Gopnik, da New Yorker, sobre os jogos. Na Foreign Policy, os oito momentos mais carregados de política da história dos jogos.

4 comentários:

Dionísio disse...

Para os não economistas, a parabola do boi parodia a efficient market hypothesis?

Drunkeynesian disse...

Acho que é uma crítica geral de como funcionam os mercados hoje em dia.

Ticão disse...

A música pop declarou guerra aos nossos ouvidos faz tempo.

Veja na Wikipédia o tópico "Loudness War".

Existe gente que coleciona CD gravado sem essa praga desse "nivelamento por cima". Pena que só fizeram até o final do século XX. E quase todos na Alemanha. São raros e caros.

Ticão

Anônimo disse...

Ué. Se as pessoas não gostassem, aí sim teríamos uma guerra das gravadoras contra nós(?), não? O trade-off definição/loudness pode ser usado pra se ter melhor resultado artístico, não? Definição é sempre melhor? Em cinema isso não é verdade.