Enxergar bem é um luxo desnecessário |
- A última carta ao investidor da Greenlight Capital, de David Einhorn.
- Bolhas na ausência de mercados são mais devastadoras, diz Robert Shiller.
- John Kay conta a parábola do boi.
- Oito jovens economistas falam sobre os possíveis rumos da dismal science.
- O mapa do Japão e sua curva de Phillips.
- O fracasso da Europa em fomentar empreendedorismo.
- O que é possível comer com uma renda abaixo da linha da pobreza em 15 países.
- Republicanos, esses socialistas.
- A história de quatro grandes impérios (espanhol, francês, português, britânico) contada como criaturas numa placa de Petri.
- Fui apresentado ao Coursera, um excelente agregador de cursos online de ótimas universidades.
- O aniversário do grande Nelson Mandela foi semana passada, mas vale ver esse vídeo da história da vida dele contada pelas redes sociais.
- Noruega, sempre dando aulas de civilização.
- Ai. Thomas. Friedman.
- O rabugento e exigente Miles Davis ouvindo alguns discos de jazz, e soltando provavelmente um dos maiores elogios que João Gilberto já recebeu: "He could read a newspaper and sound good!"
- É científico: música pop nunca foi tão barulhenta e chata.
- A relação de escritores com dinheiro.
- Porque Nicolas Cage é o maior ator de sua geração.
- O que lê Lisa Simpson.
- A Ernst & Young sobre o impacto socioeconômico da Copa 2014.
- Os inevitáveis links olímpicos: cinco livros sobre a história olímpica de Londres. O Guardian compilou seis previsões do quadro de medalhas (todas com os EUA voltando à frente da China, sem precisar apelar para a contagem de todas as medalhas ao invés de só os ouros). Xavier Sala-i-Martín e The Economist sobre os métodos por trás dessas previsões. Mais uma receita para criar potências olímpicas. O regularmente brilhante Adam Gopnik, da New Yorker, sobre os jogos. Na Foreign Policy, os oito momentos mais carregados de política da história dos jogos.
4 comentários:
Para os não economistas, a parabola do boi parodia a efficient market hypothesis?
Acho que é uma crítica geral de como funcionam os mercados hoje em dia.
A música pop declarou guerra aos nossos ouvidos faz tempo.
Veja na Wikipédia o tópico "Loudness War".
Existe gente que coleciona CD gravado sem essa praga desse "nivelamento por cima". Pena que só fizeram até o final do século XX. E quase todos na Alemanha. São raros e caros.
Ticão
Ué. Se as pessoas não gostassem, aí sim teríamos uma guerra das gravadoras contra nós(?), não? O trade-off definição/loudness pode ser usado pra se ter melhor resultado artístico, não? Definição é sempre melhor? Em cinema isso não é verdade.
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