Palau, mom |
- Pedro Malan sobre os 18 anos do Plano Real. Semana passada resgataram também um texto da época assinado por um tal Guido Mantega.
- Edmar Bacha consegue encontrar erotismo na macroeconomia. Cada um com sua tara...
- Flavio Comim sobre o acerto de Dilma ao minimizar a importância do PIB.
- Um mito da FEA-USP se despede.
- Marcelo Ballvé sobre securitização e os problemas dos bancos médios no Brasil. O Marcelo tem feito um ótimo trabalho na cobertura desses temas, vale acompanhar.
- Dani Rodrik acha que Brasil, Índia e Coréia do Sul estão em boa posição relativa para os próximos anos na economia global.
- Richard P. Mattione, da GMO, sobre a Espanha.
- Os "gráficos mais importantes do mundo" (sei lá se são, mas muitos são bem interessantes).
- Uma boa crítica de Noah Smith ao Zero Hedge.
- O maior hedge fund do mundo não está tendo um ano exatamente brilhante.
- As ligações perigosas de Hayek com Pinochet.
- Como economistas se atrapalham com estatística.
- O que Daniel Kahneman sabe.
- Guardian sobre um possível renascimento do marxismo na Inglaterra.
- Infográficos (picaretas) da antiga União Soviética.
- Uma carta de Kurt Vonnegut para a família, direto de um campo de repatriação de prisioneiros da II Guerra.
- Como fazer um TED Talk.
- Procrastine e seja feliz.
- Considere migrar para Palau.
8 comentários:
tratar Dna. Dilma como café com leite não torna bom um discurso lamentável...
;^/
Só pode achar que o governo não padece de "fetiche do crescimento" quem chegou agora de uma temporada de pelo menos uns 6 anos no Tibet.
Sem contar que é necessário saber se realmente é apenas um "fetiche", afinal, o crescimento torna muito menos conflitual a tarefa de disponibilizar recursos para "cuidar das criancinhas".
Falou mal de Hayek?
Se prepare para uma invasão avassaladora de trolls austríacos!
Não sei se o professor Comim é Polyana ou se faz de ingenuo?
O Bigode não está mais na FEA? Nunca mais será a mesma!
Bem, o "espetáculo do crescimento", foi um produto não entregue. O PAC, também foi um produto não entregue: não deslanchou, nem fez o Pais deslanchar e nem blindou a economia contra a crise.
Se agora o PIB não serve como indicador, teria sido melhor que o discurso destrinchasse o "Brasil carinhoso", para que todos pudessem saber de que se trata.
O "pegue e pague" do Bigode era uma referência.
Ainda mais nos anos 70 e 80, quando a situação financeira das pessoas foi para o brejo, ninguém deixava de pegar e pagar pelos doces, drops, chicletes e de fazer o troco corretamente.
Nem por brincadeira.
Quanto artigo do atual ministro da Fazenda, em 12 de julho de 1994, parece que o Bigode da FEA-USP, com seu "pegue e pague", entendeu melhor o Plano Real do que ele e outros economistas do partido.
Tanto, que, no governo, não souberam fazer nada com ele.
Exceto os buracos que estão fazendo água nos últimos 9 anos e meio de fantasias em 3D.
Postar um comentário