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| Greatest sungas in the world |
- Barry Eichengreen sobre o desaquecimento da economia da China.
- Suíça: país ou hedge fund?
- Um perfil de Mohamed El-Erian, da PIMCO, no New York Times. Se você acha o bônus de banqueiros absurdo, veja quanto ele e Bill Gross levaram no ano passado (em que os fundos da PIMCO não foram bem).
- 10 cidades americanas onde casas custam menos que um carro (Detroit no topo, para provar que a história gosta de produzir ironias).
- A incapacidade da Europa de fomentar empreendedorismo, ótima matéria na The Economist.
- Cinco livros sobre estatística e risco.
- Compartilhamento de arquivos na internet virou uma religião, na Suécia.
- Saiu a atualização desta década da lista dos melhores filmes da história pela Sight and Sound. Cidadão Kane perdeu o topo que vinha ocupando nos últimos 50 anos.
- Uma bela crítica de O Porto, um dos melhores filmes que vi este ano.
- Susan Sontag sobre amor, ilustrado.
- Os links olímpicos: o The Big Picture sempre tem as melhores coletâneas de fotos - aqui a primeira dos jogos.Cartazes das Olimpíadas de Moscou. As escolhas de grandes momentos olímpicos do ótimo Iconic Photos. Uma classificação dos esportes em duas dimensões.Os significados políticos e históricos da cerimônia de abertura. Uma crítica de Christopher Hitchens aos jogos, de 2010.
sobre a lisa de filmes, bem discutível Vertigo como num. 1.
ResponderExcluirSobre as Olimpíadas, depois dos falados cerca de 2 bi de reais(?), o retorno continua muio fraco.
ResponderExcluirPena, porque, entramos muito velhos nos esportes olímpicos e saímos cedo demais dos jogos.
Mal começam os jogos e já temos equipes retornando para o Brasil.
Não dá nem tempo para ser patriota. Gostar do País é diferente de gostar do que fazem com o esporte olímpico do Brasil.
Depois de mais de quatro anos e a gente fica esperando Daiane dos Santos dar mais um nome a um salto.
E vemos cair o Diego Hipólito, dizendo que não estava preparado, psicologicamente abalado...
Como pode algo assim?
Isso torna tudo muito temerário para 2018, 2016, 2014, 2012...se é que ficou intelegível.