Noticiou-se no fim de semana que o governo avalia alternativas para evitar a cobrança de preços “abusivos” durante a Copa do Mundo. Os principais potenciais “abusadores” são hotéis e companhias aéreas, sendo que, no caso destas, estuda-se abrir, por meio de medida provisória, o mercado de voos domésticos para companhias estrangeiras. Nas palavras da ministra chefe da casa civil Gleisi Hoffmann, em entrevista para a Folha de S. Paulo: “Queremos que os preços deem retorno para os empresários, mas que sejam preços justos na época dos grandes eventos.” A definição de “preço justo”, no caso, passa por qualquer metodologia, menos a mais simples e menos arbitrária: deixar o mercado definir.
O resto do texto está no Estadão.
Mto bom!
ResponderExcluirótimo artigo, Drunks.
ResponderExcluirHaveria a necessidade de importar a infraestrutura do exterior também (aeroportos, metros, taxis, etc).
ResponderExcluirAs ciências jurídicas são bem mais antigas que as ciências econômicas. É presunção ou ingenuidade (para não dizer burrice) achar que não existem crimes de preços abusivos e congêneres.
ResponderExcluirPreço totalmente livre é o mesmo que olho por olho dente por dente...
Ótima análise. Pena que nossos "políticos" recusam-se a aceitar a realidade.
ResponderExcluirSIM! No limite o preço livre pode levar ao "olho por olho dente por dente" mas ainda bem que o artigo não trata de um bem essencial e sim de um evento esportivo.
ResponderExcluirQuem avalia alternativas para evitar a cobrança de impostos “abusivos”?!
ResponderExcluir