terça-feira, 7 de maio de 2013

Gráfico do Dia - a volta da dívida externa

Desse ótimo relatório do Credit Suisse, que revisita a situação da dívida externa no Brasil (clique para aumentar). Acho que, dada essa conjuntura, a grande questão é: a que taxa de câmbio o banco central começa a entregar reservas para o setor privado honrar os compromissos no exterior?




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11 comentários:

  1. Jorge Browne7 de maio de 2013 às 09:44

    É essencialmente privada, me pergunto quantos fizeram hedge...

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  2. Drunkeynesian7 de maio de 2013 às 09:45

    Essa é outra pergunta de milhões de dólares... Mas dá uma olhada no pdf, muito disso é intra-companhias.

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  3. Anônimo7 de maio de 2013 às 11:06

    Dívida externa crescendo, déficit em transações correntes se elevando, inflação alta, acho que já vi esse filme...

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  4. Cleuson7 de maio de 2013 às 11:16

    Ué, Lulinha não tinha acabado com a dívida externa, companheiros?

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  5. Drunkeynesian7 de maio de 2013 às 11:17

    Maior parte é privada, não pública. E dívida externa líquida (bruta - reservas) ainda é negativa.

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  6. Jorge Browne7 de maio de 2013 às 12:00

    É mesmo DK! Como resultado, a dívida externa via empréstimos intercompanhias aumentou de US$ 27 bilhões (2,5% do PIB) em 2006 para US$ 136 bilhões (6,0% do PIB) em março de 2013

    Mas ainda assim: "O aumento desses empréstimos nos últimos anos foi mais expressivo nas operações realizadas por filiais de matrizes brasileiras", ou seja, se o câmbio desvalorizar o pobrema é grande dotô...

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  7. paulo araujo7 de maio de 2013 às 13:24

    Caros

    Se puderem responder.

    A forte expansão (bancos e empresas e incluído em ambos o setor público) foi destinada a investimento?

    Se foi, como explicar a os números da produção industrial? Itaú e Credit Suisse previam para março 1,3% e O Bradesco 1,7%. Deu 0,7% em Março.

    Essa expansão está financiando exatamente o quê?

    Abs

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  8. Drunkeynesian7 de maio de 2013 às 13:42

    Boa pergunta, não sei bem a resposta, precisaria olhar direito as aberturas.

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  9. Unknown7 de maio de 2013 às 16:49

    Segundo o relatório, o grosso desse crescimento entre 2009-13 foi para os bancos, cujo endividamento cresceu mais de 120%...

    Governo e BC estáveis, "outros setores" crescendo uns 60%.

    O que, até onde entendo, só mantém o mistério.

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  10. Drunkeynesian7 de maio de 2013 às 16:52

    Os bancos médios viviam disso, mas até onde sei quase sempre faziam o hedge e transformavam o custo em % CDI.

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  11. Anônimo7 de maio de 2013 às 23:12

    a comparação internacional está malfeita para dedéu. Vários números errados...

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