Se eu entendi bem, na concepção da Petros, ações, projetos de infraestrutura e private equity viraram ativos de baixo risco. Ninguém aprendeu nada com o que aconteceu com os fundos de pensão e endowments americanos com a crise de 2007/2008? A única aposta de baixo risco dessa história é que, se acontecer alguma besteira, o prejuízo ficará com o contribuinte (e a culpa será do "mercado").
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Em sua primeira entrevista à imprensa desde que tomou posse, Afonso garantiu que vai seguir com a política de redução da exposição em renda fixa e aumento da renda variável, "dentro da linha de que, a longo prazo, a taxa de juros vai cair".
Se, no longo prazo, a taxa de juros vai cair, não seria o caso de aumentar a exposição à renda fixa e garantir, por um tempo, um retorno pré-fixado alto (e com risco menor do que com exposição em renda variável)?
Essa diminuição ao risco saindo da exposição à renda fixa não seria condizente com um descontrole inflacionário que, parece, estamos começando a presenciar?
ResponderExcluirSe de fato houver descontrole inflacionário (acho que não vai ser o caso), sim, faria todo sentido sair de renda fixa - ainda que, comprando NTN-Bs (títulos indexados), dá para ter proteção contra a inflação e garantir módicos 6% de juro real.
ResponderExcluirNo fundo acho que a história toda é mais uma desculpa para financiar projetos de "companheiros". Veremos...
Diria que essa aposta de fundo é sempre vencedora no Brasil.
ResponderExcluirSim, quase boa demais pra ser verdade.
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