
Como me apontou o
Soneca, é o que pensa Angela Merkel, chanceler da Alemanha e adepta do decote. Num discurso hoje em sua campanha para reeleição (a Alemanha vota dia 27 de setembro), ela deu um bom exemplo de realismo (trechos na
Folha), bem diferente das
bravatas que costumamos ouvir por aqui.
Na linha do excesso de confiança causando a crise, também está Malcolm Gladwell -- numa matéria da New Yorker que comentei
aqui e na entrevista
da Veja desta semana.
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